Mala do Livro
Programa de Extensão Bibliotecária da Secretaria de Estado de Cultura e de Economia Criativa do DF
Programa de Extensão Bibliotecária da Secretaria de Estado de Cultura e de Economia Criativa do DF
Antecedentes
A Mala do Livro é um Programa de Extensão Bibliotecária da Secretaria de Estado de Cultura e de Economia Criativa do DF (SECEC), coordenado pela Diretoria
da Biblioteca Nacional de Brasília, há 30 anos. Nesse período, vem implantando minibibliotecas em comunidades de baixa renda no Distrito Federal e entorno, cumprindo o propósito de favorecer o acesso à leitura e à informação de forma democrática aos cidadãos. Os primeiros acervos do programa foram apresentados em sacolas na década de 1990, que foram substituídas por pequenas caixas-estantes com rodinhas posteriormente. Batizadas de malas-do-livro, elas passaram a ser cuidadas localmente pelo Agente Comunitário de Leitura, geralmente um morador, que recebe treinamento para gerenciar os empréstimos dos volumes. Alguns desses voluntários não só emprestam e cuidam do acervo disponível pelas minibibliotecas nas próprias casas, mas também desenvolvem atividades como o acompanhamento de tarefas escolares. Hoje, além de atender comunidades de Brasília e entorno, a Mala do Livro pode ser encontrada em locais como centros olímpicos, estações de metrô, hospitais, centro de atendimento psicossocial e unidades prisionais.
da Biblioteca Nacional de Brasília, há 30 anos. Nesse período, vem implantando minibibliotecas em comunidades de baixa renda no Distrito Federal e entorno, cumprindo o propósito de favorecer o acesso à leitura e à informação de forma democrática aos cidadãos. Os primeiros acervos do programa foram apresentados em sacolas na década de 1990, que foram substituídas por pequenas caixas-estantes com rodinhas posteriormente. Batizadas de malas-do-livro, elas passaram a ser cuidadas localmente pelo Agente Comunitário de Leitura, geralmente um morador, que recebe treinamento para gerenciar os empréstimos dos volumes. Alguns desses voluntários não só emprestam e cuidam do acervo disponível pelas minibibliotecas nas próprias casas, mas também desenvolvem atividades como o acompanhamento de tarefas escolares. Hoje, além de atender comunidades de Brasília e entorno, a Mala do Livro pode ser encontrada em locais como centros olímpicos, estações de metrô, hospitais, centro de atendimento psicossocial e unidades prisionais.
Cada minibiblioteca possui variada coleção composta por livros de literatura brasileira, estrangeira, infantil e infanto-juvenil, livros de pesquisa e gibis. O Programa oferece 193 malas, sendo que 107 domiciliares e 86 em instituições públicas e privadas.
A mala é em si o símbolo dos viajantes e o livro reúne conteúdos que permitem a inclusão, ampliam saber, cultura e cidadania. A união desses símbolos diz muito sobre o alcance da Mala do Livro, sendo bastante apropriada ao que o projeto se propõe.
A exemplo do que ocorre nas viagens, leva o leitor
a acessar lugares, histórias, realidades e mundos desconhecidos; não mais a vestimenta do viajante, mas instrumentos que permitem a sua viagem, o
seu crescimento intelectual. Por meio de inúmeros depoimentos daqueles que se beneficiaram
do projeto, fica clara a sua importância como ferramenta de transformação de realidade para crianças, jovens e adultos da camada social menos favorecida da capital.
A exemplo do que ocorre nas viagens, leva o leitor
a acessar lugares, histórias, realidades e mundos desconhecidos; não mais a vestimenta do viajante, mas instrumentos que permitem a sua viagem, o
seu crescimento intelectual. Por meio de inúmeros depoimentos daqueles que se beneficiaram
do projeto, fica clara a sua importância como ferramenta de transformação de realidade para crianças, jovens e adultos da camada social menos favorecida da capital.
O estudo apresentado por esta consultoria tem como foco a necessidade de reformulação do desenho e da imagem das minibibliotecas após décadas de uso contínuo. Entre as demandas reunidas pela coordenação do projeto, junto aos agentes
de leitura e demais usuários, podemos citar como aspectos a serem considerados:
de leitura e demais usuários, podemos citar como aspectos a serem considerados:
• Renovação do design
• Visibilidade
• Ergonomia
• Facilidade no transporte e manuseio
• Resistência
• Manutenção
O case, ou parte exterior da caixa-estante, é construído em madeira revestida com fórmica na cor cinza-claro. O formato da mala é de 80 cm x 80 cm x 40 cm, o suficiente para receber em seu interior os quatro módulos das categorias, que têm as dimensões de um cubo preciso: de 36 cm x 36 cm x 36 cm. O case terá uma tampa de 15 cm de altura, o que significa que a tampa em si terá 80 cm x 40 cm x 15 cm.